
Educar não é tarefa simples, haja vista irmãos consanguíneos, que dividem o mesmo lar, recebem a mesma criação e até, num mesmo período - caso de gêmeos -, terem comportamentos distintos. Partindo do entendimento de que o ser humano se desenvolve de forma singular, surgiram métodos de aprendizagem para possibilitar a adoção de práticas pedagógicas mais eficientes e adequadas às diferentes necessidades. Os mais conhecidos são o tradicional - centrado na figura do professor e no qual os alunos têm postura mais passiva–, e alternativos, que partem do pressuposto de que o indivíduo deve ter um papel ativo na construção do próprio conhecimento, como o montessoriano, o construtivista, o waldorf, o logosófico, e, sobretudo no Brasil, o de Paulo Freire.
Para atender a anseios da diversidade, nascem novas propostas. Recente e controversa é a de autoria de uma transfeminista, mestranda em Cultura e Sociedade na Universidade Federal da Bahia: “Educando com o c*: traveco-terrorismo e descolonilidade de gênero na arte”, que defende o uso do corpo e o prazer como material de ensino e aprendizado. O texto acadêmico, que já foi introduzido e publicado em revista científica da Universidade, em 2023, esteve na pauta de uma mesa-redonda, na Universidade Federal do Maranhão, em 2024, onde a pesquisadora, numa ação inusitada, subiu na cadeira, ficou de costas para o público, e começou a cantar, rebolando e exibindo os glúteos.
Depois de receber e assistir as imagens, quis escrever a respeito, porque teorias que podem levar ao desvirtuamento de crianças e jovens me preocupam, e não só profissionalmente. Essa, em particular, resgata a lembrança da banda musical Companhia do Pagode que, há mais de 20 anos, intencionava “todo mundo sambando na boquinha da garrafa”– o que muitos pais, inconscientemente ou não, permitiam aos filhos e ainda os aplaudiam. Assim como na música, que alcançou grande sucesso, a “pedagogia do corpo” – como foi definida - manifesta o erotismo presente no inconsciente coletivo. Esse termo foi usado por Carl Gustav Jung (1875-1961), psiquiatra suíço, para descrever o conjunto de crenças, sentimentos, imagens (arquétipos) herdadas de gerações passadas. A argumentação de Jung é de que, embora as lembranças não sejam conscientes, haveria uma predisposição para se reagir ao mundo da forma como faziam os ancestrais. Parece clara a imanência desse erotismo no imaginário do povo brasileiro.
Diferentes conotações do c* - O trabalho acadêmico contribui para a "libertar" o conhecimento de modelos, valores culturais, sociais e políticos da tradição europeia, cristã - decolonialidade é uma linha de pensamento, usada em especial por grupos latinoamericanos com esse fim. Ganha impacto maior quando os atores usam o ambiente acadêmico e a linguagem científica para validar suas ideias. Essa, a propósito, me serve para mostrar a diferença de objetivo educacional entre o ensino alemão e o brasileiro, respondendo a indagações de leitores. É fato que tudo está relacionado com a agenda cumprida pelo país - da qual a educação é apenas um aspecto -, e com o papel que o país desempenha no cenário geopolítico. Contudo, não se ignora que, enquanto no Brasil o culto ao corpo e o prazer sexual são excessivamente valorizados, agora valendo-se do cu como “tecnologia pedagógica” (no dizer da mestranda), na cultura alemã, o esforço é no sentido de explorar o potencial do cérebro.
Com recursos naturais inferiores aos de muitos países, a Alemanha tem, no desenvolvimento cognitivo dos cidadãos, sua prioridade, e encontrou na criação de tecnologias, especialmente nas indústrias metalúrgicas e químicas, o motor de sua economia. Também o setor de serviços dá sinais mais fortes do que a agricultura, em que predomina a média propriedade familiar, bastante mecanizada, reforçando compromisso com a sustentabilidade. Apesar de federativos, os estados gozam de liberdade de decisão em diversas áreas, como na política educacional, mas, considerando as diferenças regionais, espera-se dos habitantes, da zona urbana à rural, bom desempenho intelectual, posto que compartilham modelos semelhantes de aprendizagem e recebem iguais benefícios.

O sistema alemão - Dados publicados pelo Ministério das Relações Exteriores, em 2020, oferecem uma visão do sistema educacional para quem está fora do país. Das 10,5 milhões de crianças, que representavam 12 por cento da população, a maioria vivia em uma família com pais casados, tendo no mínimo um irmão ou uma irmã. Como, em geral, ambos os pais trabalham, a procura por atendimento infantil estava aumentando. Nos últimos anos, as opções melhoraram, no entanto, as vagas são ainda limitadas, em parte como resultado às medidas de apoio à natalidade:
✔ Salário-maternidade (Mutterschaftsgeld) - é o benefício financeiro concedido às mulheres no período de gravidez e primeiros meses após o parto. É pago por um período de até seis semanas antes da data prevista para o nascimento do bebê e oito semanas depois. Durante esse período, a mãe recebe um valor equivalente ao seu salário habitual, que é financiado pelo seguro-saúde (da mãe) e seguro-maternidade, podendo variar, a depender da situação financeira individual. Condição para recebê-lo é estar coberta pelo seguro obrigatório de saúde e ter notificado a seguradora. Além disso, ela deve estar trabalhando ou estar em licença médica devido à gravidez. (GOEASYBERLIN.DE)
✔ Licença parental (Elternzeit) – é uma pausa não remunerada da vida profissional para mães e pais que cuidam e educam os filhos. Pode ser usufruída por ambos e se estender por até três anos, por filho. Nesse período, eles não precisam trabalhar, nem recebem salário do empregador, sendo compensados com o subsídio parental. Qualquer um pode usufruir do benefício, desde que tenha um contrato de trabalho. Trabalhadores temporários, em jornada de meio-expediente e estagiários também são contemplados, ao contrário de autônomos e universitários. Para todos os beneficiados há a garantia de retornar à mesma função exercida antes (ou equivalente), e a empresa não pode rescindir o contrato de trabalho. Se ambos, pai e mãe, estiverem empregados, podem optar pela licença ao mesmo tempo (no caso, dividindo o tempo máximo), ou em períodos diferentes, assim como deixarem dois anos para mais tarde até a criança completar oito anos. Outra condição para o pagamento do auxílio é que os pais devem viver na mesma casa que a criança. (ALEMANHACAST.COM.BR)
✔ Benefício da criança (Kindergeld) - garante os cuidados básicos desde o nascimento e pelo menos até o 18°. aniversário. Se, depois dessa idade, o beneficiário estiver desempregado, tem direito ao abono até os 21 anos; se estiver estudando, até os 25 anos. O valor, atualmente na faixa de 255 euros mensais por cabeça, contempla todas as crianças e é recebido pelos pais, inclusive adotivos e responsáveis (avós, pais adotivos, que vivam em parceria civil registrada e junto com a criança.) Pode ser requerido por cidadãos alemães que vivem com seus filhos na Alemanha, cidadãos estrangeiros que vivem na Alemanha sob determinadas condições e cidadãos alemães que vivem no eExterior. Quando os pais já recebem subsídio infantil, de instituição intermediária ou supranacional, perdem o direito. Em geral, o valor é recebido durante o curso de um ano civil e, posteriormente, no âmbito da avaliação anual do imposto sobre o rendimento, considera-se o mais favorável: receber subsídio e pagar o imposto de renda sobre o valor ou não o receber e ficar livre da tributação. (FAMILIENPORTAL.DE)
Estrangeiros – Outro dado importante do ano de 2020 sobre cuidados infantis na Alemanha está relacionado com o histórico de migração. Praticamente, uma entre três crianças vivia em uma família na qual, no mínimo, um dos genitores era imigrante ou tinha cidadania estrangeira. E quase 4,1 milhões de crianças cresciam aprendendo mais de um idioma e inseridas em outra cultura. As escolas internacionais são opção atraente para famílias fora de suas pátrias e alunos que poderão dar continuidade aos estudos no exterior. Os currículos e conclusões orientam-se no regime escolar do respectivo país de origem, com isso podem se diferenciar do sistema alemão, mas são reconhecidos por muitas universidades.
Do berçário ao jardim de infância – A informação é dos próprios órgãos oficiais: encontrar vaga para a criança em qualquer instituição, seja infantário com atendimento em período integral (Kindertagesstätte); berçário (Kinderkrippen); jardim de infância (Kindergarten) ou centro de acolhimento, que auxilia o aluno no dever de casa escolar (Hort), não é tão fácil. Ainda que se escolha o sistema de “mães diurnas” ou “pais do dia” (Kindertagspflege), esses cuidadores precisam de treinamentos periódicos e cumprem diversas regras, como a de atender, no máximo, cinco crianças. Independentemente do modelo, nenhum deles é obrigatório, muito menos gratuito, exceto para assistidos socialmente, como asilados. Público ou privado, o serviço tem custo que varia de um estado para outro, e nem todos pagam o mesmo valor, porque depende do quanto os pais ganham (o percentual incidido é o mesmo para todos, portanto, quem ganha mais, paga mais), da idade da criança e de quantas horas ela será atendida. Também não tem caráter de ensino e sim de apoio complementar às famílias ou substitutivo a elas.
Do ensino básico ao ginásio – O ensino é gratuito e obrigatório a partir dos seis anos até o final da nona série. Baseada no desempenho do aluno, ao final da quarta série, as escolas primárias faziam uma recomendação para qual dos três níveis de escola secundária ele deveria seguir: Hauptschule, para os de menor rendimento, Realschule, para os que tinham rendimento médio, e Gymnasium, para os de maior rendimento. Embora não imposta, a recomendação era considerada pelos pais, mas, em estados como Baden-Württemberg e Bavária, funcionava como elementar vinculante, ficando a decisão a critério do professor responsável pela classe do aluno.
Nos últimos anos, sofrendo pressões de que o sistema reforçava a desigualdade social, os estados começaram a reformar seus sistemas e flexibilizar regras. Em alguns deles, a separação dos alunos passou a ocorrer dois anos mais tarde (no final da sexta série); noutros, os pais ganharam autonomia para escolher a escola secundária para o filho – e, claro, passaram a optar pela que poderia oferecer melhor status e oportunidades de trabalho, no futuro. Associações de profissionais em Baden-Württemberg lutam contra essa regulamentação, alegando que a medida fortaleceu a tendência de queda no sucesso educacional do Estado, com constantes falhas das crianças sobrecarregadas e sua completa frustração.
Basicamente, a primeira conclusão, antes Hauptschuleabschluss e hoje chamada de Berufsbildungsreife é concedida aos alunos que concluem com aproveitamento a nona série; a segunda conclusão (Realschuleabschluss ou Mittlerer Bildungsabschluss) certifica o aluno, em nível médio intermediário, após aprovação em exame no final do 10° ano de estudos; e a terceira conclusão - o Hochschulreife - é concedida aos frequentadores do ginásio, depois de serem apro vados no Abitur (exame vestibular), no final do 12° ano do percurso escolar (antes de 2001 eram 13 anos). Essa é a maior conclusão e que concede ao aluno direito de ingressar em todos os cursos superiores.
O sistema é complexo, mas não fechado, o que significa dizer que alunos com alto desempenho no nono ano podem obter certificado de conclusão do ensino médio qualificado, com mais dois anos de estudo, nos quais aprendem novas disciplinas e mais profundamente a língua nativa, inglês e matemática. Da mesma forma, alunos do nível intermediário do ensino médio podem, posteriormente, prestar o exame Fachhochschulreife, qualificação específica para ingresso nas faculdades de ciências aplicadas (Fachhochschule), e que dá acesso inclusive a algumas universidades de determinados estados. A Fachhochschule concentra-se mais no treinamento dos alunos para o mercado de trabalho do que para pesquisa científica.
Alguns estados contam ainda com a Escola Abrangente (Gesamtschule), que reúne os três modelos do ensino médio nas mesmas dependências. Assim, a troca de um nível por outro - se for o caso -, é facilitado, dependendo do rendimento individual. Apesar do bom conceito das escolas públicas, há famílias que preferem métodos de ensino alternativos. No mais, alunos que necessitam de apoio socioeducativo de forma permanente ou por um período mais longo podem frequentar uma escola especial (Förderschule) ou escolas integrativas.

Da formação técnica à acadêmica - A base da formação técnica na Alemanha está no cumprimento da parte prática, em uma empresa e, paralelamente, da formação teórica, em uma escola – o sistema dual. Os cursos contam com aulas presenciais, que ocorrem determinadas vezes por semana ou em bloco e, nos demais dias, os alunos atuam como estagiários, contratados por empresas. Cerca de 324 profissões são reconhecidas nos setores da indústria, do ofício técnico e manual, do serviço público, da economia doméstica, da agricultura, da navegação marítima, e das atividades autônomas. Conforme o programa, leva-se de dois a quatro anos para a formação, oficialmente reconhecida em todo o território nacional. Ao lado de exames intermediários, existe um exame final (Gesellenprüfung), nos ofícios técnicos e manuais, aplicado pela Câmaras da Indústria e do Comércio ou pela Câmara dos Artífices, e uniforme em todo o país. (MEIN WEG NACH DEUTSCHLAND.DE).
A qualidade do ensino universitário continua reconhecida. Há mais de 400 escolas superiores (universidades e faculdades) – muitas tradicionais, inovadoras e de grande extensão - oferecendo mais de 19.000 cursos distintos (DEUTSCHLANDE.DE). Três delas estão na lista das 25 universidades mais antigas do mundo: a de Heidelberg, mais antiga da Alemanha e uma das mais fortemente voltadas à pesquisa na Europa, fundada em 1386; a de Leipizig, segunda mais antiga do país, fundada em 1409; e a de Rostok - terceira mais antiga do país, fundada em 1419. (UNIVERSIDADE DO INTERCÂMBIO.COM). De acordo com a área disciplinar, os estudos podem ser concluídos com diferentes graus de bacharelado ou em sistema dual.
Do Mestrado ao Pós-Doutorado – A Escola Técnica Superior oferece formação para quem pretende trabalhar como instrutor técnico (o antigo mestre, no Liceu de Artes e Ofícios, no Brasil) em empresas ou tornar-se autônomo. A qualificação amplia as áreas de responsabilidade e é exigida para a prática independente de um ofício (firma própria). Com a introdução, em 2008, do Quadro Europeu de Qualificações (QEQ) para comparar e tornar mais transparente as competências associadas a um diploma, no continente, e, em 2013, a implementação do Quadro Alemão de Qualificações (DQF), todas as formações contínuas, em nível nacional, foram atribuídas a um dos oito níveis. O título de mestrado técnico (Meistertitel) foi classificado no nível 6 e, portanto, igualado ao bacharelado acadêmico. No nível 7 do QEQ está o segundo degrau na carreira acadêmica, o Master, que qualifica pessoas para cargos de gestão. Há vários títulos, sendo os comumente concedidos: Master of Arts (MA), na área de humanas, ciências culturais, ciências sociais ou economia; o Master of Business Administration (MBA), na área de administração de empresas, e o Master of Science (M.Sc.), na área de ciências naturais. Master é o mesmo que Magister, curso no passado chamado de mestrado e alterado para o internacionalmente comum. Ele abre mais oportunidades de trabalho, de melhor salário e caminho para o doutorado – oitavo nível do QEQ.
Doutoramentos são comuns nas ciências naturais, mas o título não precisa necessariamente ser acompanhado do trabalho de doutorado. O Dr. h.c. (honoris causa), por exemplo, é concedido por conquistas especiais; se uma pessoa acumula vários títulos de doutorado pode ser promovida a Dr. mult. (múltiplo), e o título Ph.D. (doutorado filosófico), concedido em países de língua inglesa, pode ser comparado ao doutorado alemão. Quem deseja permanecer na academia após um doutorado bem-sucedido pode continuar no caminho para o pós-doutorado (Postdoc), etapa adicional em que amplia a experiência na área de especialização, aprimorando habilidades de pesquisa e integração de equipe, podendo chegar ao posto mais alto na docência - a promoção ao nível de professor catedrático (no Brasil, professor titular, cargo ao qual se ascende atualmente por concurso público). No entanto, são exigidos vários anos de experiência após a conclusão do doutoramento, e, ao contrário do que ocorre nos países de língua inglesa, além do grau acadêmico de doutor, requer que o candidato passe por um processo de habilitação (semelhante à antiga livre-docência no Brasil), que normalmente exige submissão à uma segunda tese e uma aula prática ministrada perante uma banca de especialistas. Membros do corpo docente de uma universidade que possuem o grau de doutor, mas não passaram ainda pela habilitação, são classificados como professores-assistentes (no Brasil, professor-adjunto, ou professor associado).

Estudo Pisa – A discrepância entre os sistemas de ensino alemão e brasileiro já começa antes de o aluno nascer, a se observar os serviços oferecidos às famílias. Tomando como exemplo a licença-maternidade, no Brasil o benefício é incoerente com o período de aleitamento materno; no caso de gestações de risco, quando se inicia antes do parto, a licença torna-se ainda mais curta; e o prazo de 120 dias mostra-se insuficiente para fundamentar a base de uma relação íntima de afeto entre mãe e filho. Há ainda outros contrastes.
Mesmo assim, a Alemanha está diante de desafios. Na última edição do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), que avaliou e comparou o desempenho de estudantes de 15 anos em 81 países, os alemães registraram sua pior performance em matemática, ciências naturais e habilidades de leitura desde o início da pesquisa. O governo atribuiu o resultado às restrições impostas às escolas em razão da pandemia e à imigração, nos últimos anos, que aumentou significativamente o número de alunos. Para os sindicatos de profissionais da educação, a falta de professores explica os resultados. O Brasil ficou entre os 15 últimos, com dez pontos abaixo da média. Um resultado que não honra o esforço dos profissionais comprometidos com a educação, mas, ao que tudo indica, interessa a mestrandos que vêem nessa faixa etária (a maioria alunos de baixo nível sócio-econômico) um público-alvo para implementar seus projetos “inovadores”, e integrantes de movimentos que conduzem teses universitárias para servir à militância.
Como se pode ver, as diferenças entre as abordagens educativas entre Brasil e Alemanha dependem principalmente de aspectos socioculturais. No caso brasileiro, o clima tropical, nossa alegria, que vem do povo negro, e nosso amor à natureza, que vem do povo indígena, permitem uma abordagem mais descontraída e flexível, embora a contribuição europeia na nossa cultura imponha certos limites. Por isso, não me parece plausível admitir exageros como o citado no início deste artigo, a despeito de eventuais argumentações de duvidoso fundo pedagógico. Abordagens educativas alternativas são bem-vindas, mas o leitor julgará a adequação de cada uma.
Referência
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